Mais de 150 cientistas, de cerca de 30 instituições europeias, colaboraram no trabalho. Segundo as conclusões, o oceano passa por “mudanças sem precedentes”, o que terá enorme impacto no bem-estar humano e nos ambientes marinhos. O documento é apresentado como uma referência para a comunidade científica, líderes mundiais e o público em geral. A combinação desses fatores pode causar “eventos extremos” em áreas mais vulneráveis, como Veneza, onde em 2019 uma subida do nível das águas fora do comum, uma forte maré e condições climáticas extremas na região provocaram a chamada “Acqua Alta” – quando o nível da água subiu para um máximo de 1,89 metros.
O aquecimento da água do mar faz com que algumas espécies de peixes migrem para águas mais frias, levando à introdução de espécies não nativas num determinado habitat, como aconteceu em 2019 quando o peixe-leão migrou do Canal do Suez para o Mar Jónico, devido ao aumento das temperaturas na Bacia do Mediterrâneo.
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