O último prêmio Nobel anunciado nesta segunda-feira, 11, foi para a área de economia, e os agraciados foram David Card, Joshua Angrist e Guido Imbens. Eles são pioneiros em “experimentos naturais” para mostrar impactos econômicos do mundo real em áreas do setor de fast-food dos EUA à migração de Cuba da era Castro.
Ao contrário da medicina ou de outras ciências, os economistas não podem conduzir estudos clínicos rígidamente controlados. Em vez disso, os experimentos naturais usam situações da vida real para estudar os impactos no mundo, uma abordagem que se espalhou para outras ciências sociais.
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“A pesquisa deles melhorou substancialmente nossa capacidade de responder às principais questões causais, o que foi de grande benefício para a sociedade”, disse Peter Fredriksson, presidente do Comitê do Prêmio de Ciências Econômicas.
Os prêmios Nobel de Economia anteriores foram dominados por instituições dos EUA e esse prêmio não foi uma exceção. Nascido no Canadá, Card atualmente trabalha na Universidade da Califórnia, Berkeley; Angrist, atua no Massachusetts Institute of Technology (MIT); e Imbens, nascido na Holanda, é pesquisador da Universidade de Stanford.
O prêmio é de 10 milhões de coroas suecas (R$ 6,32 milhões).
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