Nesta terça-feira, 16, o Senado do Chile negou, com 14 votos contrários e uma abstenção, até a última apuração, o impeachment do presidente Sebastián Piñera.
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Para a destituição do presidente do cargo a ser aprovado pelo Senado chileno, Sebastián precisaria de dois terços dos votos da casa, no mínimo de 29 dos 43 senadores do país. E com o número de votos, não é possível dar sequência ao processo.
Há uma semana, a Câmara dos Deputados teria aprovado a abertura do processo contra o presidente por suspeitas de corrupção.
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Esta foi a segunda tentativa de tirar o presidente chileno do cargo, que assumiu o cargo em março de 2018.
Após a crise social de 2019, o país não conseguiu se recuperar de um dos períodos mais difíceis em 31 anos de democracia.
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