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Europa cogita restrições de Natal ao ver crescimento da ômicron

Grande parte dos países da Europa estão cogitando em adotar limites às comemorações de Natal nesta segunda-feira, 20. As infecções da ômicron estão se multiplicando rapidamente na Europa quanto nos Estados Unidos, dobrando a cada dois ou três dias em Londres e em outros locais e impondo um grande fardo aos mercados financeiros.

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A variante foi detectada pela primeira vez no mês passado na África do Sul e em Hong Kong, agora já foi identificada em pelo menos 89 países.

O Reino Unido se recusou em descartar restrições a aglomerações, um dia depois da Holanda impor um quarto lockdown provocado pela ômicron do coronavírus.

O primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, anunciou no sábado, 18, a ordem de fechar todas as lojas não essenciais, assim como restaurantes, cabeleireiros, academias de ginástica, museus e outros espaços públicos de domingo até ao menos 14 de janeiro.

“Simplesmente não posso dar garantias absolutas e rápidas”, disse ele à Rádio Times.

No domingo, 19, o ministro da Saúde, Sajid Javid, disse que o governo está acompanhando os dados atentamente.

O premiê estadual da Renânia do Norte-Vestfália, na Alemanha, Hendrik Wuest, não descartou restrições de contato para pessoas que estão totalmente vacinadas ou receberam vacinas de reforço.

Na sexta-feira, 17, a Irlanda ordenou que bares e restaurantes fechem às 20h e diminuiu a presença do público em todos os eventos públicos. A Itália também cogita novas medidas para evitar uma disparada de infecções, informaram jornais no domingo.

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