A Cruz Vermelha filipina caracterizou a passagem do tufão Rai como um “desastre total” nas áreas costeiras, com casas, escolas e hospitais destruídos.  Nas últimas atualizações, o número de mortos subiu para 208, após a passagem de um dos tufões mais letais a atingir o país nos últimos anos.

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Cerca de 239 pessoas ficaram feridas e 52 ainda estão desaparecidas no sul e no centro do arquipélago asiático, segundo a polícia. E os esforços para levar comida e água à população das ilhas devastadas seguem sendo realizados.

A população foi forçada a abandonar suas casas e hotéis de praia, e várias áreas estão sem comunicação e sem energia elétrica depois da passagem do tufão que aconteceu no dia 16, com ventos de 195 km/h, e causou destruição generalizada também nas ilhas de Siargao, Dinagat e Mindanao.

“Nossa situação é desesperadora”, diz Ferry Asuncion, um vendedor ambulante da cidade de Surigao, que foi devastada pela tempestade.

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