Nesta segunda-feira, 10, o milionário americano Robert Durst, investigado por três assassinatos e condenado a prisão perpétua em setembro, morreu aos 78 anos, no estado da Califórnia.

A morte foi confirmada pelo advogado responsável pela defesa, Chip Lewis, ao jornal The New York Times. Ele havia sido levado para exames no hospital geral de San Joaquin, onde teve uma parada cardíaca e não pôde ser reanimado.

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O americano cumpria pena de prisão perpétua no Centro de Saúde da Califórnia pelo assassinato de Susan Berman, uma amiga e confidente de longa data, em quem atirou à queima-roupa em 2000.

Pouco após a condenação, a defesa informou que ele estava com Covid, e Durst foi levado para um hospital para receber ventilação mecânica.

O jogo de perseguição entre ele e a Justiça dos EUA começou há 40 anos, quando sua esposa, Kathie McCormack, desapareceu na noite de 31 de janeiro de 1982.

À época, o caso ganhou destaque na imprensa porque Durst era herdeiro de uma família que enriqueceu no setor imobiliário de Nova York e é dona de diversos prédios importantes, incluindo uma parcela do World Trade Center.

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