A partir deste domingo, 16, o aeroporto de Hong Kong passa a proibir o trânsito de passageiros de mais de 150 países. O medida é para evitar a propagação da Covid-19.
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A suspensão que afeta países classificados como de “alto risco” pelas autoridades de Hong Kong, vai vigorar durante um mês. A medida amplia lista de países que já eram alvo de suspensão, incluindo agora passageiros procedentes de Portugal , Angola, Moçambique, e Cabo Verde.
Hong Kong já tinha proibido o acesso ao território, desde 8 de Janeiro, de qualquer passageiro que tivesse permanecido mais de duas horas nos últimos 21 dias em oito países – Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Índia, Paquistão, Filipinas e Reino Unido.
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Visitantes desses países poderão ainda entrar na cidade desde que sejam vacinados e submetidos a quarentena de 21 dias.
Juntamente com a China continental e Macau, Hong Kong é um dos últimos lugares do mundo a aderir à estratégia “covid zero”, que consiste em evitar a propagação do coronavírus a todo o custo, e à política de isolamento dos pacientes e de seus contatos.
A estratégia permitiu à cidade, de 7,5 milhões de habitantes, registrar pouco mais de 12 mil casos da doença e apenas 213 mortes desde o início da pandemia.
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