Na madrugada desta sexta-feira, 11, o Exército russo bombardeou pela primeira vez as cidades ucranianas de Dnipro e Lutsk, enquanto concentrava militares próximo ao aeroporto de Kiev.
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No dia em que se admite a abertura de novos corredores humanitários, as primeiras horas foram de ataques que, em Dnipro, tiveram como alvo áreas civis.
O governo de Kiev diz que a guerra já provocou mais mortes de civis ucranianos do que de militares.
Moscou convocou, nessa quinta-feira, 10, uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas para discutir suposta atividade norte-americana em território ucraniano, no domínio das armas biológicas.
A Casa Branca nega ter desenvolvido esse tipo de armamento na Ucrânia e admite que o Exército russo venha a usar armas químicas e biológicas no conflito.
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Em vídeo publicado no Facebook, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, nega que alguma arma química ou qualquer outra de destruição em massa tenha sido desenvolvida no país.
O presidente ucraniano rejeitou as acusações russas de que seu país tenha armas químicas “ou outras de destruição maciça”. Disse que elas são parte da propaganda russa para justificar a invasão.
“Não foram desenvolvidas armas químicas ou outras armas de destruição maciça na Ucrânia”. E “todos sabem disso”, acrescentou.
Ele ameaçou a Rússia de que se fizer alguma coisa contra os ucranianos, “receberá em resposta sanções mais duras”. O presidente deixou mensagem também na plataforma Telegram, no início do 16.º dia da invasão russa.
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