Nesta segunda-feira, 14, o cirurgião que tentou salvar a vida de uma mulher resgatada do bombardeio em um hospital na semana passada em Mariupol confirmou que ela, assim como seu bebê recém-nascido, morreram.
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O cirurgião, Timur Marin, disse à televisão ucraniana da cidade: “Enquanto ela estava sendo ressuscitada e as medidas antichoque estavam sendo tomadas, fizemos uma cesárea e recebemos a criança sem sinais de vida. A reanimação da criança por mais de meia hora não funcionou. Tentamos a ressuscitação da mãe por meia hora ou mais, sem nenhum resultado. Ambos morreram”.
A agência Associated Press havia relatado anteriormente que a mulher grávida havia morrido, junto com seu bebê.
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Como informado anteriormente, pelo menos três pessoas morreram no ataque de quarta-feira, 9, que veio apesar da Rússia concordar com uma pausa de 12 horas nas hostilidades para permitir a evacuação dos refugiados.
Na ocasião, o conselho municipal de Mariupol acusou as forças russas de lançar várias bombas do ar, chamando a destruição de “enorme”.
A Rússia negou que tenha atacado a maternidade. “Isso é terrorismo de informação”, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, na ocasião.
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