A Rússia reconheceu, nesta sexta-feira, 25, que 1.351 soldados em suas fileiras morreram desde o início da invasão russa à Ucrânia. A guerra já dura um mês.
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“Durante a operação militar especial, 1.351 militares morreram e 3.825 ficaram feridos”, declarou o comandante adjunto do estado-Maior das Forças Armadas russas, Sergei Rudskoy.
O comandante também disse que foi um “grande erro” a entrega de armas à Ucrânia por parte de países ocidentais.
“Isso prolonga o conflito, aumenta o número de vítimas e não terá nenhuma influência no resultado da operação”, afirmou.
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Rudskoy reiterou que a Rússia “responderá de acordo” se a Otan instaurar uma zona de exclusão aérea na Ucrânia, um pedido reiterado por Kiev há várias semanas.
O comandante afirmou que a Rússia irá concentrar seus esforços no leste da Ucrânia.
“Os principais objetivos da primeira fase da operação foram alcançados. As capacidades de combate das forças ucranianas foram significativamente reduzidas”, disse.
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