Após as chacinas ocorridas nos últimos anos, vários manifestantes foram às ruas de cidades dos Estados Unidos neste sábado, 11, protestar contra a cultura de armas do país.
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Em Washington, os manifestantes se posicionaram no parque National Mall.
Segundo a agência Associated Press, os organizadores da “March for Our Lives” (Marcha por Nossas Vidas, em português) esperavam reunir até 50 mil pessoas somente no local.
“Se nosso governo não pode fazer nada para impedir que 19 crianças sejam mortas e massacradas em sua própria escola e decapitadas, é hora de mudar quem está no governo”, disse David Hogg, sobrevivente do tiroteio de 2018.
Em Nova York, o local escolhido pelos manifestantes foi a ponte do Brooklyn.
No protesto de NY, estavam presentes o prefeito Eric Adams, que faz campanha para conter a violência, e a procuradora-geral do estado Letitia James, que está processando a National Rifle Association, associação que faz lobby pró-armas no país.
Biden
O presidente Joe Biden divulgou uma mensagem em uma rede social em apoio aos manifestantes.
Na mensagem, o presidente também fez um apelo para que o congresso americano “faça alguma coisa” para limitar o acesso às armas no país.
“Não podemos falhar com o povo americano novamente”, disse Biden.
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