Antes de se especializar em reportagens sobre a região Amazônica Dom Phillips foi um repórter de música.
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Entre 1991 a 1999, Dom trabalhou na Mixmag, uma das revistas de música eletrônica mais importantes do mundo.
Na empresa, entre 1993 a 1997, ele foi editor de publicação.
Mas foi em 1993 que Dom se destacou ao criar a expressão “progressive house”, para designar um estilo de música.
Em 2009, ele publicou um livro chamado “Superstar DJs Here We Go!: The Rise and Fall of the Superstar DJ” , que em português se traduz: “DJ Superestrela, vamos nessa!: A ascensão e queda do DJ superestrela”.
Mas em 2007, apaixonado pela Amazônia, o jornalista focou sua atenção em cobrir as comunidades indígenas e o meio ambiente do Brasil.
Suas matérias foram publicadas nos jornais The Guardian, The Washington Post , The New York Times e no Financial Times.
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Possível perda irreparável
Na noite desta quarta-feira, 15, a Polícia Federal informou que Phillips possivelmente teria morrido junto ao indigenista Bruno Araújo Pereira na região do Vale do Javari, em Atalaia do Norte, interior do Amazonas.
De acordo com o superintendente da PF, Eduardo Alexandre Fontes, os crimes foram confessados pelo pescador Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como “Pelado”, de 41 anos, em depoimento realizado entre ontem e hoje.
Apesar da confissão, os corpos passarão por perícia para confirmar as identidades de Dom e Bruno.
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