Ícone do site Portal Norte

Líderes de França, Alemanha, Itália e Romênia visitam a Ucrânia em demonstração de apoio

O presidente francês, Emmanuel Macron, o chanceler alemão, Olaf Scholz, presidente da Romênia, Klaus Iohannise o primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, visitaram nesta quinta-feira, 16, a capital ucraniana, Kiev.

Os líderes europeus organizaram essa visita conjunta para conversar pessoalmente com o presidente Volodymyr Zelenskyi e discutir o futuro do país, que está sob ataque desde 24 de fevereiro.

– Envie esta notícia no seu Whatsapp

– Envie esta notícia no seu Telegram

Durante a chegada, Macron afirmou que a visita representa “um momento importante”, e que manda uma “mensagem de união” para o povo ucraniano.

O líder francês afirmou ainda que crimes de guerra foram cometidos na cidade de Irpin, na entrada de Kiev. “É uma cidade heroica, marcada pelo estigma da barbárie”, disse.

Assim como a cidade de Bucha, Irpin foi alvo de bombardeios intensos durante a ocupação do Exército russo, em março.

“Os russos destruíram jardins de infância, parques infantis. Vamos reconstruir tudo”, adiantou Mario Draghi.

__________________________________

RELACIONADAS

Rússia procura pontos fracos na defesa, diz Ministério da Ucrânia

+ Ucrânia exige mais armas pesadas do Ocidente para combater ataques russos

+ Ucrânia recupera cerca de 20% do território perdido em Sievierodonetsk

+ ‘Guerra não terá vencedor’, afirma ONU no 100º dia da invasão russa à Ucrânia

__________________________________

Olaf Scholz afirmou que a Alemanha ajudará a Ucrânia a resistir à ofensiva alemã “pelo tempo que for preciso”.

“Queremos assegurar que estamos organizando ajuda financeira, humanitária, mas também na questão de armamento”, disse para a agência pública de notícias de Portugal RTP.

Algumas horas após o início da visita dos líderes europeus, a Rússia anunciou a reabertura do corredor humanitário de Severodonetsk, em especial para os civis presos na fábrica de Azot.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 500 pessoas estão detidas no local em condições precárias.

______________________________________

ACESSE TAMBÉM MAIS LIDAS

 

Sair da versão mobile