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Crise de Boris Johnson: sobe para 41 o número de membros do governo do Reino Unido que renunciaram

Nesta quarta-feira, 6, subiu para 41 o número de membros do governo do Reino Unido que pediram para sair dos seus cargos. 

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Dos 22 que compõem o gabinete do premiê britânico Boris Johnson, dois já saíram.

Com as renúncias, o britânico Boris Johnson tenta se agarrar ao poder, mesmo após uma série de colegas de alto escalão afirmarem que ele não estava apto para governar.

Os ministros das Finanças e da Saúde de Johnson renunciaram na noite desta terça-feira, 5. 

As renúncias se deram após o último escândalo que atingiu o governo, provocando a saída de membros do governo e a retirada do apoio de legisladores leais.

Vela lista de renúncias no governo Boris Johnson:

– Jacob Young, secretário privado parlamentar

– Danny Kruger, secretário privado parlamentar do Departamento de Nivelamento, Habitação e Comunidades

– David Mundell, enviado comercial na Nova Zelândia

– James Daly, secretário secretário privado parlamentar no Departamento de Trabalho e Pensões

– James Sunderland, secretário privado parlamentar no Departamento de Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais

– Peter Gibson, secretário privado parlamentar no Departamento de Comércio Internacional

– Ruth Edwards, secretária privada parlamentar no Escritório da Escócia

– Sara Britcliffe, secretária privada parlamentar no Departamento de Educação

– Mark Fletcher, secretário privado parlamentar no Departamento de Negócios, Energia e Estratégia Industrial

– Mike Freer, secretário de Exportações

– Rachel Maclean, secretária no Departamento de Transportes

– Craig Williams, secretário privado parlamentar do Chanceler do Tesouro

– Duncan Baker, secretário privado parlamentar no Departamento de Nivelamento, Habitação e Comunidades

– Mark Logan, secretário privado parlamentar no escritório da Irlanda do Norte

– Mims Davies, secretária no Departamento de Trabalho e Pensões

– Lee Rowley, secretário no Departamento de Negócios, Energia e Estratégia Industrial

– Neil O’Brien, secretário no Departamento de Nivelamento, Habitação e Comunidades

– Julia Lopez, secretária no Departamento de Digital, Cultura, Mídia e Esporte

– Alex Burghart, secretário no Departamento de Educação

– Kemi Badenoch, secretária no Departamento de Nivelamento, Habitação e Comunidades

– David Johnston, secretário privado parlamentar no Departamento de Educação

– Claire Coutinho, secretária privada parlamentar no Departamento do Tesouro de Sua Majestade

– Selaine Saxby, secretária privada parlamentar no Departamento de Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais

– Stuart Andrew, secretário de Habitação

– Jo Churchill, secretária no Departamento de Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais

– Victoria Atkins, secretária no Departamento do Interior

– John Glen, secretário de Serviços Financeiros

– Felicity Buchan, secretária privado parlamentar no Departamento de Negócios, Energia e Estratégia Industrial

– Will Quince, secretário para as Crianças e Famílias

– Laura Trott, secretária privado parlamentar do Departamento de Transportes

– Robin Walker, secretária para Padrões Escolares

– Rishi Sunak, ministro das Finanças

– Sajid Javid, ministro da Saúde

– Bim Afolami, vice-presidente do Partido Conservador

– Saqib Bhatti, secretário privado parlamentar no Departamento de Saúde e Assistência Social

– Jonathan Gullis, secretário privado parlamentar na Secretaria de Estado da Irlanda do Norte

– Nicola Richards, secretária privada parlamentar no Departamento de Transportes

– Alex Chalk, procurador-geral da Inglaterra e País de Gales

– Virginia Crosbie, secretária privada parlamentar para o Gabinete do País de Gales

– Andrew Murrison, enviado comercial no Marrocos

– Theo Clarke, enviado comercial no Quênia

Johnson procurou reafirmar a autoridade nomeando rapidamente Nadhim Zahawi como ministro das Finanças.

Mas quando o ex-ministro da Educação Zahawi se preparava na manhã de hoje para definir as prioridades do governo, ele foi confrontado com notícias de novas demissões.

O procurador-geral Alex Chalk disse que o efeito cumulativo de uma série de escândalos fez com que o público não acreditasse mais que o governo poderia manter os padrões esperados de franqueza.

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