Nesta quinta-feira, a plataforma de compartilhamento de vídeos YouTube informou que não permitirá mais informações erradas relacionadas ao aborto, incluindo falsas alegações sobre a segurança do procedimento e instruções inseguras sobre como autoinduzir um aborto.
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O serviço adicionou conteúdo relacionado ao aborto às suas políticas de desinformação médica, que também proíbem alegações falsas sobre a Covid-19 e vacinas.
A mudança de política entra em vigor nesta quinta-feira.
“Acreditamos que é importante conectar as pessoas ao conteúdo de fontes autorizadas sobre tópicos de saúde e revisamos continuamente nossas políticas e produtos à medida que os eventos do mundo real se desenrolam”, disse a porta-voz do YouTube, Elena Hernandez, em comunicado.
A atualização da política ocorre em meio à ampla atenção ao aborto e à acessibilidade do procedimento, depois que a Suprema Corte dos Estados Unidos revogou, no mês passado, o projeto Roe v. Wade, que tornava legal o aborto no país.
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