Nesta quarta-feira (24), o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, viajou à Kiev e participou de encontro inesperado com o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, a quem prometeu a destinar uma série de auxílios militares.
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O pacote inclui US$ 63,5 milhões (R$ 324 milhões ), além do envio de 2 mil drones e de munições, segundo declarou Boris no evento que celebrou os 31 anos de independência do país.
O britânico também voltou a reforçar a retórica contra o presidente russo. “Se Putin tiver sucesso, nenhum país no perímetro da Rússia estará seguro”.
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Boris tem ainda duas semanas à frente do cargo de premiê, mas candidatos à sucessão já anunciaram que vão continuar apoiando a Ucrânia – a eleição no Reino Unido está prevista para o dia 5 de setembro.
A votação decidirá entre o secretário de Finanças, Rishi Sunak, e a secretária de Relações Exteriores, Liz Truss.
Truss, candidata que lidera a corrida pela sucessão, disse nesta quarta-feira que será a “maior aliada da Ucrânia”, se eleita primeira-ministra.
Desde o início do conflito, Boris já tinha viajado à Kiev outras duas vezes – também sem anunciar a visita com antecedência.
Nesta terceira ocasião, o britânico foi agraciado com o distintivo da “Ordem da Liberdade”, concedido por seu apoio à soberania da Ucrânia.
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