Uma sessão especial para discutir e repudiar a tentativa de atentado contra a vice-presidente Cristina Kirchner iniciou, neste sábado (3), pelo Congresso Nacional da Argentina.
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Segundo a imprensa argentina, o debate começou com a aprovação de um documento rejeitando o ocorrido. Parlamentares discutiram o caso.
Germán Martínez, deputado presidente do bloco governista, afirmou que o caso se trata de um ato político.
“As coisas não serão as mesmas na Argentina depois do que aconteceu com Cristina”, disse.
Cristina Kirchner sofreu um atentado na noite de quinta-feira (1º). Ela chegava em casa, no bairro da Recoleta, em Buenos Aires, quando um homem se aproximou, apontou uma arma contra sua cabeça e tentou efetuar os disparos, mas a arma falhou.
A ação foi rápida, mas foi filmada por militantes que estavam próximos à vice-presidente argentina.
Um dia depois da tentativa de assassinato, o autor dos disparos, Fernando Andrés Sabag Montiel, 35 anos, segue preso na Argentina.
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O homem nasceu em São Paulo, em 1987, mas deixou o Brasil ainda criança. Filho de pai chileno e mãe argentina, Sabag vive na Argentina desde 1993.
De acordo com a Agência Pública de Notícias da Argentina, o acusado tem um registro policial de março de 2021.
Na ocasião, foi preso portando uma lâmina de 35 centímetros de comprimento, dentro de um carro sem placa.
Ele justificou que a falta do item se daria a um acidente de trânsito e que a faca era usava para defesa pessoal.
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