Ícone do site Portal Norte

Mulheres do serviço prisional poderão ser banidas após terem relações sexuais com preso

Uma soldado admitiu ter feito sexo com o interno, e disse que outras quatro fizeram o mesmo

Uma soldado admitiu ter feito sexo com o interno, e disse que outras quatro fizeram o mesmo - Foto: Reprodução/Agência Brasil

Uma soldado israelense deverá ser banida do serviço de segurança prisional do país depois de ter revelado que teve relações sexuais com um preso palestino.
Os nomes da funcionária e do interno, e também do presídio em questão, não foram revelados.

De acordo com as informações preliminares, a soldado foi detida pela Justiça local, que está analisando o caso.

+ Envie esta notícia no seu Whatsapp

+ Envie esta notícia no seu Telegram

E em depoimento, ela revelou que outras quatro funcionárias da segurança prisional também tiveram relações sexuais com o mesmo interno palestino. Ele, por sua vez, foi transferido para uma área isolada antes de ser ouvido.

O serviço prisional do país anunciou na sexta-feira (29) que soldados mulheres não poderão mais servir em presídios que guardam internos palestinos. E prometeu que até 2025, nenhuma mulher trabalhará mais nestas unidades prisionais.

A presença de soldados mulheres em prisões de Israel já gerava controvérsias anteriormente.

No passado, a justificativa para a não-retirada delas do serviço prisional foi a falta de funcionários homens para preencherem as vagas nos presídios.

O serviço militar é compulsório para o país. As mulheres servem por dois anos, e os homens, por 32 meses.

RELACIONADAS

+Israel e Jordânia: confira dicas de cidades imperdíveis para conhecer

Sair da versão mobile