O governo dos EUA se prepara para realizar uma discussão com a China sobre o controle de armas nucleares.
Enquanto isso, o presidente Joe Biden procura evitar uma corrida armamentista com Pequim e Moscou.
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A reunião está marcada para segunda-feira (6), e é a primeira desse tipo com Pequim desde o governo Obama.
A discussão não sinaliza o início de negociações formais para estabelecer limites às forças nucleares de cada lado, como Washington tem feito há muito tempo com Moscou.
Em vez disso, a sessão proporcionará às autoridades americanas uma oportunidade de investigar a doutrina nuclear de Pequim e a ambiciosa construção do seu arsenal nuclear.
Um alto funcionário do governo Biden disse que os EUA esperam iniciar “uma conversa sobre como seria uma estrutura após o início das negociações”, ao mesmo tempo que reduz os perigos nucleares.
Enquanto isso, a Rússia ainda não respondeu à proposta do governo Biden de novas negociações, dizem autoridades dos EUA e da Rússia.
“A liderança chinesa ainda está se preparando para uma competição de longo prazo com os Estados Unidos”, disse Tong Zhao, do Carnegie Endowment for International Peace. “A esperança é que se esse intercâmbio puder ser mantido e acontecer regularmente no futuro, isso poderá abrir oportunidades para conversas mais substantivas”.
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