Em disputa de território com a Venezuela, a Corte Internacional de Justiça (CIJ) concedeu medidas provisórias em favor da Guiana.
Conforme a decisão, que visa evitar agravamento de conflito, fica definido que a Venezuela deve reprimir ações que interferiram na disputa.
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Em outras palavras, o governo de Nicolas Maduro não deve realizar movimentações em Essequibo, que representa 70% do território da Guiana.
A decisão da Corte Internacional de Justiça (CIJ) foi apresentada nesta sexta-feira (1) e o referendo questiona se jurisdição será reconhecida pela Venezuela.
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Guiana e Venezuela
A determinação vem após a Guiana solicitar medidas provisórias, a fim de preservar o condado de Essequibo.
A Guiana pede pela integridade do território, rico em minerais, e pelo cumprimento dos acordos de fronteiras existentes desde 1899.
A juíza Joan Donoghue, presidente da Corte, disse que as medidas provisórias deviam ser adotadas devido a um risco de “dano irreparável”.
Na declaração, Donoghue apresenta preocupação, em especial, por conta da 5ª pergunta do referendo, que fala sobre a criação de um estado ligado à Venezuela.