O principal líder do partido de oposição da Coreia do Sul, Lee Jae-myung permanece internado numa unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Universitário Nacional de Seul, após ter passado por uma cirurgia de emergência na terça-feira (2), quando foi esfaqueado no pescoço durante uma visita à cidade de Busan.
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Lee sofreu um corte de 9 milímetros de profundidade na região da veia jugular, um ferimento considerado “grave” pela junta médica que o acompanhou.
A cirurgia para reparar os danos durou duas horas, informou o jornal em inglês The Korea Herald.
O suspeito da agressão, que foi preso, tem 67 anos e foi identificado apenas pelo sobrenome Kim.
As investigações preliminares apontam que ele se misturou a um grupo de apoiadores do Partido Democrata e fingiu pedir um autógrafo para se aproximar de Lee então atacá-lo.
O atentado aconteceu 100 dias antes das eleições, parlamentares da Coreia paralisaram os círculos políticos do país, segundo a imprensa local.
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