Nesta quinta-feira, a Suécia detectou o primeiro caso fora da África do atual surto de Mpox. O ministro dos Assuntos Sociais sueco, Jakob Forssmed, fez o anúncio oficial.
Em uma coletiva de imprensa, Forssmed enfatizou que o governo está tratando a situação com extrema seriedade, conforme relatou a agência sueca TT.
O caso foi identificado na região de Estocolmo e envolve um indivíduo que havia viajado recentemente para uma área da África afetada pelo surto.
Além disso, Olivia Wigzell, diretora-geral interina da Agência de Saúde Pública sueca, forneceu detalhes sobre o tratamento do paciente.
Ela explicou que o indivíduo está seguindo as diretrizes atuais e recebendo cuidados adequados.
Apesar disso, Wigzell tranquilizou a população, garantindo que o caso não representa um risco alto para os suecos. Por ora, não são necessárias medidas adicionais de controle.
Por outro lado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou na quarta-feira que o surto de mpox na República Democrática do Congo, que se expandiu para países vizinhos, constitui uma emergência de saúde pública de alcance internacional.
Essa é a segunda vez em dois anos que a OMS emite um alerta global para a doença; o primeiro ocorreu em maio do ano passado, quando identificaram o surto e subsequentemente controlaram.
Ademais, a nova variante do Mpox se transmite facilmente através de contato próximo entre pessoas, sem necessidade de contato sexual, e é mais perigosa do que a variante de 2022.
Contudo, os sintomas geralmente incluem erupções cutâneas, linfonodos inchados, febre, dores no corpo e fraqueza.
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