O governo sinalizou que os repatriados do Líbano podem ser incluídos no Bolsa Família e em outros programas de políticas públicas.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assitência Social, Família e Combate à Fome (MDS), a pasta atua numa política de abrigamento e avalia as situações de vulnerabilidade dos brasileiros que residiam no Líbano.
O primeiro voo com resgatados do território libanês chegou no último domingo (6) com o total de 229 pessoas.
“O Ministério do Desenvolvimento Social escalou um time de assistentes sociais para casos em que a família não tenha mais vínculos definidos no Brasil. Se for necessário, a pasta atua numa política de abrigamento e avalia situações de vulnerabilidade para agilizar acesso ao Cadastro Único e a programas como o Bolsa Família.”, afirmou o ministério em nota.
Até o momento, não há informações de quais repatriados do Líbano poderão ser contempladas com os benefícios do Bolsa Família.
No último domingo (6), o avião da Força Aérea Brasileira (FAB) trouxe 229 brasileiros que residem no Líbano. O território é palco para uma guerra entre Israel e o grupo Hezbollah, que tem feito diversas vidas civis de vítima.
Nos bombardeios, dois jovens brasileiros foram mortos, um de 15 e outra de 16 anos.