A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) divulgou nesta segunda-feira, 6, o resultado do 2º Diagnóstico de Infestação do Aedes aegypti de 2021, realizado no mês de novembro.
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Segundo o resultado, Manaus apresenta um Índice de Infestação Predial de 2,5%, permanecendo em médio risco para as doenças transmitidas pelo mosquito.
Em comparação com os resultados do 1º Diagnóstico de Infestação de 2021, realizado em junho, Manaus registrou uma redução no número de bairros considerados de alta vulnerabilidade, saindo de 25 para 14 bairros no 2º Diagnóstico.
Para execução do diagnóstico, foram vistoriados 26.644 imóveis selecionados por amostragem em todos os 63 bairros de Manaus
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Bairros vulneráveis:
Alta
Os bairros caracterizados como de alta vulnerabilidade são: Japiim, Parque 10 de Novembro e Flores (zona Sul); Tarumã, Santo Agostinho, Nova Esperança, Alvorada e São Jorge (zona Oeste); Cidade Nova, Nova Cidade e Cidade de Deus (zona Norte); e Coroado, São José e Gilberto Mestrinho (zona Leste).
Média
Os bairros em situação de média vulnerabilidade são: Morro da Liberdade, Betânia, Centro, Chapada, Adrianópolis, Nossa Senhora das Graças, Colônia Oliveira Machado, Petrópolis, São Francisco, Crespo,, Aleixo, São Lázaro e São Geraldo (zona Sul); Tarumã Açú, Lírio do Vale, Planalto, Redenção, Bairro da Paz, Dom Pedro, Vila da Prata, Compensa, Glória, Santo Antônio e São Raimundo (zona Oeste); Novo Aleixo, Colônia Terra Nova e Colônia Santo Antônio (zona Norte); Tancredo Neves, Jorge Teixeira, Colônia Antônio Aleixo, Armando Mendes, Zumbi, Mauazinho, Puraquequara e Distrito Industrial II (zona Leste).
Baixa
Em situação de baixa vulnerabilidade estão os bairros: Distrito Industrial I, Vila Buriti, Nossa Senhora de Aparecida, Praça 14, Cachoeirinha, Presidente Vargas, Educandos, Raiz e Santa Luzia (zona Sul); Ponta Negra (zona Oeste); Lago Azul, Novo Israel, Santa Etelvina e Monte das Oliveiras (zona Norte).
Depósitos
O diagnóstico de infestação do Aedes aegypti também apontou que os tipos de depósitos que mais têm contribuído para a proliferação do mosquito em Manaus são os recipientes classificados como tipo D2, o que inclui lixo, recipientes, garrafas, latas e ferro velho, que apresentaram 38% do total de depósitos encontrados.
Em segundo lugar, com um índice de 24,3%, estão os depósitos tipo B, que são os chamados depósitos móveis (vasos, frascos com água, pratos, pingadeiras, bebedouros, entre outros).
Já os depósitos tipo A2 de armazenamento de água para consumo em nível de solo (tambores, tonéis ou camburões, barril, tina etc.), representaram 23,4%.
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