O Sindicato dos Empregados em Empresas de Vigilância e Segurança do Amazonas (SINDEVAM) esclareceu, nesta terça-feira, 31, que o suspeito de matar Silvanilde Veiga não é vigilante.
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Por meio de nota divulgada a imprensa, o sindicado explicou que o suposto assassino “não é Vigilante Patrimonial e nem estava exercendo a função, ele estava contratado na empresa que trabalha como Agente de Portaria”.
Caio Claudinho de Souza foi preso, nesta terça-feira, suspeito de matar a servidora do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região, Silvanilde Ferreira Veiga, 58 anos, no último dia 21 de maio.
“Informamos ainda que o profissional de Vigilância Patrimonial, submete-se a um processo de seleção rigoroso para realizar o curso de formação de vigilante, como também para ser admitido em empresa de vigilância, sempre monitorado pela Polícia Federal a cada 2 anos, quando realiza a atualização do curso de vigilante, independente do seu tempo na profissão”, esclareceu o sindicato.
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Ainda segundo o Sindevam, vigilante não pode ter antecedentes criminais e precisa ser maior de 21 anos.
“O equívoco mancha a honra e a dignidade dos profissionais vigilantes que arriscam suas vidas todos os dias para salvaguardar vidas e patrimônio”, finaliza.
Já a empresa “Patrimônio Segurança Eletrônica”, a qual o suspeito pertence ao quadro de funcionários, disse que está colaborando com a investigação.
“Todas imagens foram passadas para a Delegacia de Homicídios e Sequestros, e no dia 30 de maio foi identificada algumas atitudes de Caio, o que o colocaram como suspeito do crime. Durante conversa, ele confessou o crime e foi orientado a comparecer na delegacia para prestar depoimento”, diz a nota.
Ainda segundo a empresa, Caio é funcionário e auxiliar de segurança e está empregado no quadro de funcionários da Patrimônio e que nunca havia apresentado anomalia durante o serviço.
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