Em 2024, o Brasil já registrou mais de 154 mil focos de calor, segundo dados recentes do Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

A Amazônia concentra 42,7% desses focos, tornando-se a região mais afetada até o início do mês.

O Inpe utiliza imagens de satélite para monitorar áreas que variam entre 375 metros quadrados e 4 quilômetros quadrados.

Cada foco de calor pode indicar uma ou várias frentes de fogo ativas. Em alguns casos, uma frente de fogo grande pode ser detectada por múltiplos satélites, resultando em vários registros de focos de calor.

O último boletim do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) revela que, até 27 de agosto, o Brasil identificou um pouco mais de 112 mil focos de calor.

Apesar de a Amazônia ser o bioma mais afetado devido à sua extensão, Corumbá, em Mato Grosso do Sul, predominante no Pantanal, é o município mais impactado, com 4.245 focos detectados.

O Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Lasa-UFRJ) informa que, até o último domingo, o fogo consumiu mais de 5 milhões de hectares na Amazônia e mais de 2 milhões de hectares no Pantanal.

Embora a Amazônia seja o bioma mais atingido devido à sua vasta extensão, o município mais impactado foi Corumbá, em Mato Grosso do Sul, predominantemente situado no Pantanal, com 4.245 focos detectados.

De acordo com o Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Lasa-UFRJ), até o último domingo, a área da Amazônia consumida pelo fogo em 2024 ultrapassou 5 milhões de hectares, enquanto o Pantanal teve mais de 2 milhões de hectares devastados.

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*Com informações da Agência Brasil