A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, falou sobre a criação da Autoridade Climática, uma nova entidade que será crucial na gestão dos desafios climáticos enfrentados pelo Brasil.

Em resposta às críticas sobre a atuação do governo nas queimadas, Silva destacou que a Autoridade Climática será uma peça central na estratégia de longo prazo para lidar com eventos climáticos extremos.

A nova estrutura terá a missão de desenvolver políticas baseadas em dados e evidências para enfrentar desastres climáticos e suas consequências.

“Queremos uma instituição que seja suficientemente robusta do ponto de vista de qualidade e um comitê técnico-científico que vai dar suporte, juntando o que há de melhor na ciência brasileira”, explicou Silva.

O presidente enviará uma medida provisória para criar o estatuto jurídico da emergência climática, que dará suporte legal à nova autoridade.

Esta entidade estará vinculada ao Ministério do Meio Ambiente e será responsável por coordenar esforços para melhorar a adaptação e a resiliência das comunidades às mudanças climáticas.

Silva ainda não definiu quem liderará a Autoridade Climática, pois afirmou estar focada em estabelecer a estrutura e a política pública necessária.

A Autoridade funcionará com um comitê técnico-científico, que integrará dados para aprimorar sistemas de alerta e ajudará estados e municípios a desenvolver projetos para reduzir riscos climáticos.

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