O Rio Acre atingiu, nesta sexta-feira (20), a menor cota dos últimos 53 anos, marcando apenas 1,25 metro, segundo dados do Corpo de Bombeiros. A situação crítica é reflexo direto do longo período de estiagem e das altas temperaturas que castigam a região.
Este nível tão baixo preocupa autoridades e moradores, já que agrava os desafios de abastecimento de água, além de afetar a navegabilidade do rio, essencial para várias comunidades. A Defesa Civil monitora a situação, com previsão de medidas emergenciais caso a seca persista.
Além da seca, a capital Rio Branco vive um dos dias mais críticos em relação à fumaça. A concentração de partículas inaláveis no ar alcançou 500 microgramas por metro cúbico, segundo o Instituto de Meio Ambiente.
O nível atual de poluição é classificado como perigosa para a saúde pública, podendo causar danos graves às vias respiratórias.
A orientação para a população é de evitar atividades ao ar livre, especialmente crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias.
A qualidade do ar deve permanecer crítica enquanto as queimadas nas proximidades não forem controladas. As autoridades locais pedem colaboração da população para evitar incêndios e respeitar as orientações vigentes.
O cenário no Acre é de alerta máximo, com riscos tanto ambientais quanto à saúde pública, exigindo rápida intervenção das autoridades.
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