O Ministério da Saúde liberou neste sábado, 14, os municípios a substituírem a segunda dose que deveria ser da AstraZeneca pela Pfizer.

Segundo o Ministério da Saúde, a substituição deve ocorrer devido à escassez do fornecimento de novas doses do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford.

O órgão afirmou e nota técnica que a troca desses imunizantes é recomendada na ausência daquele imunizante no país.

“em situações de exceção, onde não for possível administrar a segunda dose da vacina com uma vacina do mesmo fabricante, seja por contraindicações específicas ou por ausência daquele imunizante no país”.

Estudos

Um estudo cientifico da Lancet, de 9 de janeiro, mostra que cientistas notaram que pessoas que receberam doses mistas apresentaram maior probabilidade de desenvolver sintomas leves a moderados com a segunda dose da vacina em comparação aqueles que receberam vacinas da mesma empresa