Gilberto Flares Lopes Pontes, 39, conhecido como Tobé, foi morto pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) por supostamente ter desviado dinheiro da facção criminosa. Ele é suspeito de mandar matar as amazonenses Renata Garcia Rafael, de 26 anos, e Claudia Cristina, de 35 anos, na comunidade de Paraisópolis, zona sul de São Paulo.

Segundo a polícia, outro motivo que poderia ter levado à execução de Tobé, seria o fato dele ter ordenado a morte das vítimas sem autorização da organização criminosa. 

Gilberto Flares Lopes Pontes, que atuava no setor financeiro do PCC, foi encontrado morto na última sexta-feira, 27, em um cemitério clandestino em São Bernardo do Campo, São Paulo. Também foi morto junto com ele, Daniel da Costa Lopes, o Professor.

Relembre o caso

As amazonenses, Renata Garcia Rafael, de 26 anos, e Claudia Cristina, de 35 anos, desapareceram no dia 3 de junho deste ano, após irem a uma festa na boate Paraíso da Laje, em Paraisópolis. No dia 16 de junho, os corpos delas foram encontrados em um trecho do Rodoanel, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.

Júlia chegou a postar um vídeo em uma rede social com Cláudia e outras duas mulheres enquanto estavam na balada. Os celulares das desaparecidas pararam de funcionar no mesmo horário. Investigações feitas pelo Departamento de Homicídios apontaram Tobé como mandante das mortes.

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