O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quinta-feira, 14,  que determinará que o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, acabe com a bandeira de escassez hídrica a partir de novembro.

A taxa passou a valer no começo de setembro para a conta de luz e representou um aumento de quase 50% em relação à bandeira vermelha patamar 2, que estava sendo aplicada no mês anterior. 

“Meu bom Deus nos ajudou agora com chuva, estávamos na eminência de um colapso e não podíamos transmitir pânico à sociedade”, disse ele em evento religioso em Brasília.

“Dói a gente autorizar o ministro Bento Albuquerque, de Minas e Energia, a decretar a bandeira vermelha, dói no coração, sabemos da dificuldade da energia elétrica. Vou pedir a ele… Pedir não, determinar que volte à bandeira normal a partir do mês que vem.

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Ciocchi, disse ontem que as chuvas registradas nos últimos dias são bem-vindas, mas não resolvem o problema da escassez hídrica”, concluiu o presidente. 

A secretária-executiva do Ministério de Minas e Energia, Marisete Pereira, afirmou ontem em entrevista que a bandeira de escassez hídrica não estava sendo suficiente para cobrir o aumento do custo dos combustíveis usados pelas termelétricas, mas descartou um novo aumento.

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