A funerária responsável pelo enterro do pastor Huber Carlos Rodrigues pode ser punida por não respeitar o prazo máximo de 24 horas para realizar a preparação do corpo.
O próprio pastor disse que ressuscitaria após três dias de sua morte, e o corpo dele estava na funerária desde sexta-feira, 22, após sua esposa se recusar a enterrá-lo. Huber morreu por complicações cardiorrespiratórias em um hospital de Itumbiara, a 55 Km de Goiatuba. O corpo foi enterrado na madrugada de terça-feira, 26.
A Vigilância Sanitária de Goiatuba informou ter autuado a funerária em visita presencial ao local na segunda-feira, 25. No entanto, a empresa garante que não recebeu e que não cometeu nenhuma irregularidade em relação ao funeral do pastor.
A partir desta análise, o caso pode ser arquivado se entender que não houve irregularidade. A punição pode variar desde uma advertência até a aplicação de uma multa ou interdição do local.
_________________________________
ACESSE TAMBÉM:
As mais acessadas do dia
Piratas de rio são suspeitos de sequestrar família e matar duas mulheres no Rio Amazonas
Beneficiários nascidos em julho recebem nesta quarta a última parcela do auxílio
Manaus inicia processo seletivo para capacitação de armamento da Guarda Municipal
Sine Manaus e AM ofertam 332 vagas de emprego para esta quarta-feira