Vitória Medeiros, filha do piloto de avião Geraldo Martins de Medeiros Júnior, pretende processar a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) pelo acidente que levou a queda do bimotor em que estava a cantora de sertanejo Marília Mendonça. Todos que estavam abordo, entre eles Geraldo Martins, morreram.
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Os advogados de Vitória pretendem argumentar que faltava a devida sinalização nas torres de energia na região do aeroporto em que a aeronave da cantora de sertanejo deveria ter pousado.
A Cemig chegou a informar que o avião colidiu com um cabo de energia momentos antes de cair nas proximidades de um riacho. Moradores da região que dizem ter testemunhado o acidente também relataram ter visto a colisão.
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O argumento da Cemig é o de que a torre estava a um quilômetro de distância da zona de proteção do aeroporto, que é de 4km.
A queda do avião resultou na morte da cantora e de mais quatro pessoas. As demais vítimas do acidente foram seu produtor Henrique Ribeiro, seu tio e assessor Abicieli Silveira Dias Filho, além do piloto e copiloto do avião, Geraldo Martins de Medeiros e Tarciso Pessoa Viana, respectivamente.
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