Na tarde desta sexta-feira, 19, a Associação dos Servidores do Inep (Assinep) divulgou um documento no qual lista uma série de denúncias contra a alta gestão do órgão.
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Entre as acusações estão práticas de assédio, possível intervenção e risco ao sigilo da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021, prevista para ser aplicada nos dois próximos domingos, dias 21 e 28 de novembro.
De acordo com os servidores, o órgão vive uma “crise sem precedentes, com perseguição aos servidores, assédio moral, uso político-ideológico da instituição pelo MEC e falta de comando técnico no planejamento dos seus principais exames, avaliações e censos”.
O documento aponta ainda, o risco de quebra de sigilo e de intervenção do governo no Enem, no sentido de propor modificações de cunho “ideológico” nas questões da prova deste ano.
O relatório tem 36 páginas e foi entregue ao Tribunal de Contas da União (TCU), à Controladoria-Geral da União (CGU), além das comissões de Educação da Câmara e do Senado, aos parlamentares da Frente Parlamentar Mista da Educação, à Ouvidoria do Inep e à Comissão de Ética do INE.
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