A farmacêutica MSD pediu, nesta sexta-feira, 26, a autorização do uso emergencial do seu medicamento à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O antiviral atua prevenindo a replicação do coronavírus no corpo humano.
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A agência confirmou que recebeu o pedido e informou que o prazo de análise é de até 30 dias. De acordo com a MSD, “estudos demonstram que o medicamento, quando administrado no início da infecção, tem a capacidade de reduzir casos de hospitalização e mortes”, dados que vão ser analisados pela Anvisa.
No dia 19 de novembro, a Anvisa e o laboratório já haviam realizado a reunião de pré-submissão do produto, que ocorreu antes do envio formal do pedido à Anvisa pela empresa.
A análise não considera o tempo do processo em status de exigência técnica – que é quando o laboratório precisa responder a questões técnicas feitas dentro do processo.
No início do mês, o remédio foi aprovado para uso emergencial no Reino Unido. Nos Estados Unidos e Canadá, a MSD é conhecida como Merck.
Sobre o medicamento
Segundo testes preliminares, foram apontados que pacientes que receberam o molnupiravir até 5 dias após o início dos sintomas da Covid-19 tiveram cerca da metade da taxa de hospitalização e morte em relação aos pacientes que receberam um comprimido inativo.
O medicamento, entretanto, não funcionou em pacientes graves. Além disso, ele também não substitui as vacinas contra a doença.
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