Neste domingo, 5, a família da jovem Amanda Albach, de 21 anos, vela seu corpo no Cemitério Municipal de Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba.

De acordo com os advogados da família, o sepultamento deve acontecer no final da manhã.

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Ainda de acordo com os advogados, o corpo da jovem foi liberado pelo Instituto Médico-Legal (IML) de Santa Catarina neste sábado, 4, após um familiar realizar o reconhecimento da vítima.

Amanda estava desaparecida desde 15 de novembro e foi localizada na tarde de sexta, 3, enterrado na praia Irapirubá Norte, em Laguna (SC).

A Polícia Civil chegou ao local após a prisão temporária de três suspeitos, dois homens e uma mulher. Eles foram detidos em Canoas (RS), na quinta, 2. A mulher, segundo a polícia, era amiga de Amanda.

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Entenda o caso 

De acordo com o inquérito policial, a vítima e os três suspeitos foram para Jurerê Internacional no dia 14 de novembro e à noite voltaram para Imbituba. No dia 15 de novembro, Amanda teria visto uma arma de fogo com um dos suspeitos no imóvel. A jovem teria tirado uma foto e encaminhado para outras pessoas, o que causou a revolta do suspeito.

“A investigação aponta que a Amanda viu uma arma de um desses investigados, bateu uma foto e encaminhou a terceiros. Essa pessoa se descontentou e decidiu dar fim à vida dela porque sentiu que corria algum risco de ser denunciado”, detalhou o delegado Bruno Fernandes.

Fernandes afirmou que foi o assassino que confessou ter levado a vítima para o local do crime e a obrigado a cavar a própria cova. Depois, ele efetuou dois disparos contra ela.

“Antes de ser morta, ainda a ordenou a gravar um áudio aos familiares dizendo que pegaria um carro de aplicativo para retornar ao Paraná”, concluiu o delegado Fernandes.

Ainda segundo a Polícia Civil, os outros dois que hospedavam Amanda não participaram nem presenciaram o homicídio, mas se omitiram, o que caracteriza crime.

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