Quinze líderes da facção criminosa, do Primeiro Comando da Capital (PCC), continuarão detidos em presídios federais. Informou a justiça de São Paulo.
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Os presídios são administrados pelo Departamento Penitenciário Nacional.
O prazo de permanência da alta cúpula da maior facção criminosa do Brasil em unidades federais vence em janeiro de 2022. O juiz-corregedor Paulo Eduardo de Almeida Sorci, do (Departamento Estadual de Execução criminal-1 (Deecrim-1 ) é favorável à renovação até janeiro de 2023.
O magistrado, Paulo Sorci, já analisou e deferiu a prorrogação da internação de 4 dos 15 líderes do PCC. São eles Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola; Daniel Vinicius Canônico, o Cego; Lucival de Jesus Feitosa, o Val do Bristol; e Patric Velington Salomão, o Forjado.
O juíz deve decidir nos próximos dias os pedidos de renovação da permanência dos outros 11 líderes restantes.
Nos meios advocatícios e no sistema carcerário do Estado de São Paulo, a prorrogação já é dada como certa.
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