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Após 15 anos juntando dinheiro para comprar casa em SP, família cai em golpe: ‘roubaram nosso sonho’

Uma família de São Paulo afirma que o sonho de ter uma casa na praia foi por água abaixo após caírem em um golpe de estelionato em Praia Grande, no litoral paulista.

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Segundo relatos, o crime foi praticado por uma quadrilha, cujos integrantes se apresentaram como proprietários de imóvel. Eles cobraram o valor de R$85 mil.

“Roubaram nosso dinheiro e nosso sonho. Estamos sofrendo bastante”, afirma um dos compradores, que prefere não se identificar.

 Tudo começou após a família ver um anúncio de venda de uma casa no bairro Balneário Solemar. Em seguida, as vítimas entraram em contato com a suposta corretora, que marcou uma visita ao imóvel.

Segundo os relatos da vítima, ao menos três mulheres estão envolvidas no golpe: uma realizou o contato e negociação pelo aplicativo, outra apresentou a casa, e a terceira se passou por proprietária do imóvel.

A transação ocorreu no dia 1º de dezembro. No dia seguinte, as vítimas foram ao Cartório de Praia Grande, e lá receberam a informação de que haviam caído em um golpe de estelionato.

A família registrou um boletim de ocorrência por estelionato na Delegacia Sede de Praia Grande, que apura os fatos, e também tentou filmagens no cartório, mas não conseguiu.

O que aconteceu:

Segundo a vítima, uma mulher identificada como Lorena se apresentou à família como a dona da casa: “A pessoa que se apresentou como dona da casa disse que o nome dela era Lorena, e que a residência era do avô dela, que era herança da família. Marcamos uma visita ao imóvel, e lá tinha uma mulher que se identificou como Vitória, e se disse cunhada da Lorena. De dentro da casa, liguei para a Lorena, e disse que gostamos do imóvel, que queríamos ver a documentação, e ela disse que tudo bem, que iríamos nos falando”.

Segundo ele, ainda na visita à casa, a mulher que se identificava como Vitória disse que teria que ir trabalhar, e que não estava com a chave da casa, por isso, pediria para o esposo fechá-la depois.

“Eu liguei para a Lorena, disse que estava com medo de deixar a casa aberta, se poderia comprar um cadeado e deixar no portão, e ela disse que tudo bem. Eu fui, comprei e coloquei.

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