A Polícia Civil de Minas Gerais solicitou à Justiça nesta segunda-feira, 7, mais 30 dias para concluir o inquérito sobre a rocha que se desprendeu de um cânion e matou 10 pessoas em Capitólio no dia 8 de janeiro.
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O acidente completa um mês nesta terça-feira, 8. Ao todo, 10 pessoas morreram após na tragédia no Lago de Furnas. Segundo o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, 30 pessoas ficaram feridas e três embarcações foram destruídas após o impacto com a pedra.
O foco da investigadação é apurar o que provocou o deslocamento da rocha e, principalmente, se era possível ter previsto a tragédia.
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O Ministério Público de Minas Gerais abriu um inquérito para apurar se havia sinalização no lugar do acidente e mapeamento e fiscalização nas áreas de risco.
Nesta segunda-feira, 7, onze geólogos chegaram à cidade para dar início aos estudos dos cânions. O trabalho dos geólogos deve durar cerca de três semanas.
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