O marido da juíza Mônica Maria Andrade encontrada morta nesta terça-feira, 17, o juiz João Augusto Figueiredo, disse à Polícia Civil do Pará, que teve uma discussão com a esposa na noite anterior.
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A magistrada foi encontrada morta dentro de um veículo no estacionamento do prédio onde morava nesta terça.
Em depoimento, João contou que a esposa cometeu suicídio com a arma dele, que ficava guardada dentro do carro.
Segundo o boletim de ocorrência, João Augusto afirma que “teve uma pequena discussão acerca do relacionamento” com a juíza Mônica de Oliveira.
Após a discussão, ela teria arrumada as suas coisas e desceu, informando que iria viajar.
No depoimento, João Augusto disse que na manhã desta terça não achou a chave do carro.
Ele, então, pegou uma chave reserva e seguiu em direção à garagem do prédio, quando encontrou a esposa morta dentro do veículo que estava estacionado e com a porta aberta.
O magistrado também disse no boletim de ocorrência que, “ao se aproximar do carro, percebeu que sua esposa tinha cometido suicídio e, para isso, usou a arma de fogo” do próprio juiz.
João Augusto foi liberado e o caso segue em sigilo. O caso é investigado pela Divisão de Homicídios.
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