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Comissão Pastoral da Terra aponta que 19 pessoas já foram assassinadas em conflitos no campo em 2022

Dezenove pessoas já foram assassinadas em conflitos no campo no Brasil até maio de 2022. É o que aponta um relatório preliminar do Centro de Documentação da Comissão Pastoral da Terra (Cedoc-CPT).

Em todo o ano de 2021 foram registrados 35 homicídios.

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Os novos dados não consideram o caso do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips

O Pará é o estado com maior número de casos. Três ambientalistas e um sem terra foram assassinados.

Uma família de ambientalistas foi assassinada em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), José Gomes, conhecido como Zé do Lago, a mulher Márcia Nunes Lisboa e a filha Joene Nunes Lisboa foram mortos a tiros.

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Roraima é destaque no relatório quando se trata de violência em terras indígenas, principalmente aos povos Yanomami e Ye’kuana.

O documento apresenta três dimensões: Denúncia, anúncio e profecia.

O número de casos de violências levantados pela CPT foi de 70% a mais em relação a 2020, considerando casos de violações de direitos e violações contra as pessoas.

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