O Ministério da Saúde estabeleceu nesta terça-feira, 9, o nível máximo de alerta da transmissão de varíola dos macacos no Brasil.

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A medida foi por conta do registro de 2.293 casos confirmados e 2.363 casos suspeitos da doença no país. 

O Plano de Contingência Nacional para Monkeypox confirmou neste fim de semana que há três níveis classificação da emergência de saúde. 

A pasta adotou o último grau para classificar da infecção no país.

Nesse nível de alerta, a doença é considerada uma “ameaça de relevância nacional com impacto sobre diferentes esferas de gestão do SUS, exigindo uma ampla resposta governamental”.

Na prática, a iniciativa do governo visa alertar a todos os órgãos que a monkeypox demanda atenção máxima.

Devido ao aumento no número, à incidência de transmissão comunitária e à falta de remédios para tratar a doença cresce cada vez mais. 

Ações

“O SUS envida esforços para aquisição desses insumos para a população brasileira, mas cabe destacar que, no momento, não há disponibilidade no mercado internacional de vacinas ou medicamentos para tratamento para aquisição pelo Brasil”, ressaltou o ministério.

De acordo com o plano de contingência do MS, há também os níveis 1 e 2 de resposta ao vírus. 

No primeiro, o país não tem recursos necessários para atender aos casos, mas o risco ainda não é considerado significativo. 

O estágio exige orientação técnica e mobilização de recursos, com possibilidade de envio de equipe a locais com casos.

No nível 2, o risco é “significativo”, “superando a capacidade de resposta local, necessitando de recursos adicionais e apoio complementar da esfera federal, com envio de equipe de resposta à emergência em saúde pública”.

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Casos

São Paulo é a unidade federativa com o maior número de registros: 1.636 casos confirmados e 608 suspeitos.

Em seguida, no ranking, aparecem Rio de Janeiro (253 casos confirmados), Minas Gerais (101) e Distrito Federal (92).

Além disso, o país já computou uma morte pela doença.

A vítima era um homem de 41 anos, que tinha várias comorbidades e lutava contra um câncer. 

Ele faleceu em Belo Horizonte, capital mineira, no mês de julho.

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