A polícia de São Paulo (SP) procura os autores do crime e o corpo da jovem, Karina Bezerra, de 26 anos, após um mês do desaparecimento da vítima que se recusou a beijar um traficante em um bar, em SP. 

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Dois suspeitos chegaram a ser identificados, mas as investigações não avançaram. Ela foi morta pelo chamado tribunal do crime, da uma facção criminosa. Karina foi assediada em uma festa no dia 15 de agosto.

O suspeito rejeitado, conhecido como Xenon, mandou comparsas levarem a jovem para um cativeiro. 

Testemunhas chamaram a PM, que resgatou Karina e prendeu seis pessoas em flagrante, mas o traficante escapou. 

Dias depois, a jovem pediu ajuda de um amigo, em Taboão da Serra. No entanto, ele também tinha ligações com a facção e entregou Karina. 

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Policiais chegaram a identificar dois suspeitos da facção com o mesmo apelido. Um deles é um traficante que cumpriu pena na região de Campinas e tem um histórico de violência. 

O outro, participa da venda de drogas na região do Itaim Paulista, na Zona Leste. Porém, quando os investigadores conseguiram as fotos para que a jovem fizesse o reconhecimento, ela já tinha sumido. 

Por causa da falta de pistas dos suspeitos, a direção da Polícia Civil transferiu o caso para o Departamento de Homicídios