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Brasileira morre após sofrer parada cardíaca em voo para os EUA

Brasileira morre após sofrer parada cardíaca em voo para os EUA - Foto: Reprodução/Instagram@eusararaimundo

Sara Silva Raimundo era cofundadora e COO da legaltech Unicainstância - Foto: Reprodução/Instagram@eusararaimundo

Advogada brasileira, Sara Silva Raimundo, de 32 anos, morreu na última sexta-feira (21) após sofrer uma parada cardíaca em um voo do Rio de Janeiro para Houston, no Texas.

A advogada sentiu dores no peito dentro do avião, ela recebeu massagem cardíaca, mas continuou desacordada.

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Sara foi encaminhada para um hospital da Lousiana, mas não resistiu e morreu na unidade hospitalar.

A morte da advogada foi confirmada

Advogada brasileira, Sara Silva Raimundo, de 32 anos morreu na última sexta-feira (21) após sofrer uma parada cardíaca em um voo do Rio de Janeiro para Houston, no Texas.

A advogada sentiu dores no peito dentro do avião, foi levada ao hospital, mas não resistiu e morreu na unidade hospitalar.

“Sara estava sozinha a caminho do evento Brazil at Silicon Valley, para o qual foi convidada a participar como ouvinte, quando sentiu dores no peito durante o voo. Ela recebeu os primeiros socorros ainda no voo, sendo encaminhada após um pouso de emergência ao hospital mais próximo, onde, infelizmente, não resistiu e veio a falecer”, informou o sócio dela, Gilmar Bueno Jr.

A morte da COO da Unicainstância foi confirmada nas redes sociais – Foto: Reprodução/Instagram@gilmarbueno.jr

Translado do corpo

Agora, amigos e familiares lutam para arrecadar o valor necessário para trazer o corpo de volta ao Brasil o mais rápido possível.

“Até o momento, temos como gastos: (i) US$ 21.490,00 (aprox. R$ 112.000,00) para os serviços funerários (preparo do corpo e translado); (ii) R$ 2.560,00 de taxa do Cemitério Jardim da Saudade, de Paciência, no Rio de Janeiro/RJ; (iii) aprox. US$ 15.000,00 (aprox. R$ 76.000,00), para arcar com os trâmites burocráticos da situação (além de um representante da família com sua presença lá, hospedagem e alimentação, ainda sem estimativas de custo)”, explica na publicação.

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