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Força-tarefa com policiais e promotores mira 228 membros do PCC e do tráfico

Detalhes da força-tarefa foram detalhados durante coletiva de imprensa - Foto: Reprodução/MP-SP

Detalhes da força-tarefa foram detalhados durante coletiva de imprensa - Foto: Reprodução/MP-SP

Uma força-tarefa para prender preventivamente 228 investigados supostamente ligados a diversas facções criminosas – entre elas ao PCC – foi deflagrada nesta quarta-feira (10).

A ação é realizada pelo Grupo Nacional de Combate ao Crime Organizado (GNCCO), com apoio das Polícias Civil, Militar, Penal e Rodoviária Federal.

Os agentes de segurança apuram ainda crimes de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

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Força-tarefa em estados

A ação ainda vasculha 223 endereços em 13 Estados – Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rondônia, Pará, Paraná, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Conforme o GNCCO, em São Paulo, foi preso um dos líderes da “Sintonia Final” do Espírito Santo.

As diligências são executadas por mais de mil agentes das forças de segurança, 43 promotores de Justiça e 40 servidores de Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

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Desarticulação

Segundo o Ministério Público de São Paulo, a operação visa desarticular “organizações criminosas violentas que atuam nas ruas e nos sistemas prisionais, efetuar prisões de seus integrantes e coletar provas”.

A força-tarefa busca abastecer investigações em curso em diferentes unidades do MP.

O Grupo Nacional de Combate ao Crime Organizado foi criado em 2002 pelo Conselho Nacional de Procuradores-Gerais, em resposta ao assassinato do promotor de Justiça de Minas Francisco José Lins do Rêgo Santos por uma facção criminosa.

O grupo é presidido pelo procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mário Luiz Sarrubbo.

Em São Paulo, as diligências ocorrem na capital, em Santana de Parnaíba, Jacareí e São Vicente.

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