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Dono de yorkshire é investigado por usar cão em sexo com homens no DF

Por mensagens, o dono do yorkshire comentava e oferecia experiências com o pet a outros homens pervertidos - Foto: Reprodução/Metrópoles

Por mensagens, o dono do yorkshire comentava e oferecia experiências com o pet a outros homens pervertidos - Foto: Reprodução/Metrópoles

Um cachorro yorkshire foi usado como objeto sexual no Distrito Federal (DF) por seu dono.

Segundo a polícia, o tutor do animal comentava e oferecia experiências com o pet a outros homens por meio de aplicativos de mensagem.

A informação é do site Metrópoles e foi apurada junto à Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF).

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O cão acabava sendo manipulado para penetrar pessoas que se envolviam com seu dono.

Depois de uma denúncia realizada no começo de 2023, a polícia do Lago Sul deflagrou a operação Dogsafe para apurar o caso e salvar o cachorro.

O celular do tutor do pet foi apreendido. Nas mensagens, o dono do yorkshire adulto falava da experiência de sexo com o animal para outros homens.

Yorkshire e penetração

De acordo com o site, ele prometia, inclusive, “momentos marcantes de penetração” e exibia vídeos de relações sexuais com cãozinho.

O dono do animal chegou a enviar um dos vídeos como forma de estimular um possível parceiro a aceitar o convite.

“Eu tenho um vídeo meu dando para o dog”, diz trecho da mensagem enviada.

O interlocutor, então, sugere que a conversa seja concluída pelo WhatsApp, a fim de marcar um possível encontro.

Após diligências policiais, foi possível chegar ao remetente das mensagens, que não teve o nome revelado.

Os policiais do DF conseguiram um mandado de busca e apreensão para resgatar o cão nessa segunda (19). 

Eles apreenderam o animal como forma de garantir sua integridade física.

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O yorkshire foi conduzido aos cuidados de defensores do direito animal. O tutor do pet foi preso, mas responderá em liberdade.

O criminoso poderá ser condenado pelos crimes de maus-tratos, abuso ou crueldade contra animais, com pena de dois a cinco anos de reclusão, além do pagamento de multa.

Apesar da prática ser conhecida como zoofilia, não há tipificação criminal para o caso com uma punição específica. 

Caso condenado, o autor responderá pela prática de maus-tratos.

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