A médica Adriana Rodrigues, de 27 anos, morreu de embolia pulmonar neste sábado (24), após fraturar o pé.

A complicação pulmonar pode estar relacionada ao voo que Adriana embarcou para Brasiléia, no Acre.

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A profissional, com família no estado do Acre, estava na Bahia para concluir uma especialização de um ano.

No entanto, é contraindicado voos para pacientes com fraturas, por conta do longo período sem movimento.

Embolia pulmonar

A embolia pulmonar acontece quando um coágulo sanguíneo se solta e bloqueia o tráfego de sangue para o pulmão.

Como consequência do bloqueio, a quantidade de oxigênio no sangue pode diminuir, afetando outros órgãos.

Além do período sem movimento e a fratura, outros fatores podem contribuir para a embolia pulmonar.

O tabagismo, obesidade, insuficiência cardíaca, uso de anticoncepcionais hormonais, entre outros, são fatores de risco.

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Caso de médica

Adriana apresentou mal-estar logo no aeroporto de Brasília, onde parou para fazer conexão ao destino final.

Após desmaiar e precisar de atendimento médico, a profissional insistiu para que seguisse voo ao estado do Acre.

Com laudo médico que a permitia seguir os planos de viagem, Adriana finalizou a viagem até Brasiléia.

Segundo os familiares, a médica permaneceu bem até o período da noite, onde repentinamente foi entubada.