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Greve do Metrô e da CPTM em SP: linhas paralisadas e crítica de Tarcísio

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Sindicato dos Metroviários falam sobre greve - Foto: Unsplash/Ray Alves

Nesta terça-feira (3), começaram as greves dos servidores públicos contra as medidas de privatização da gestão estadual. A paralisação deve durar 24 horas.

Os movimentos acontecem na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Metrô e na Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

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Ainda nesta manhã, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), criticou a ação dos trabalhadores. “Uma greve ilegal, uma greve abusiva, uma greve claramente política”.

Infelizmente aquilo que a gente esperava tá se concretizando. Temos aí uma greve de Metrô, CPTM, uma greve ilegal, uma greve abusiva, uma greve claramente política, uma greve que tem como objetivo a defesa de um interesse muito corporativo. E quem tá entrando em greve tá se esquecendo do mais importante que é o cidadão”. Disse o governador.

De acordo com o Sindicato dos Metroviários, se não houver mudança nas decisões da gestão estadual, haverá outra assembleia nesta terça-feira, que decidirá a permanência ou não da paralisação. 

“E se não retirar os editais dos pregões que visam terceirizar serviços realizados por metroviários, debateremos na assembleia do dia 3/10 a forma de darmos continuidade na nossa luta contra a destruição do Metrô público”. Conforme a nota da categoria.

Linhas paralisadas e ponto facultativo

O rodízio de veículos está suspenso em toda capital, exceto na Zona Azul. 

O Governo de São Paulo decretou ponto facultativo para o restante dos órgãos públicos da cidade de São Paulo.

As aulas da rede estadual e consultas médicas na rede estadual também estão suspensas. Escolas da municipais estão com o funcionamento normal. 

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