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Homem é preso por abuso sexual e cárcere privado no DF

As crianças foram acolhidas e encaminhadas para atendimento psicológico, sob a supervisão do Conselho Tutelar - Foto: Freepik

As crianças foram acolhidas e encaminhadas para atendimento psicológico, sob a supervisão do Conselho Tutelar - Foto: Freepik

Na noite deste domingo (27), policiais militares prenderam um homem de 30 anos acusado de abuso sexual de vulnerável e cárcere privado, no Gama, Distrito Federal.

O suspeito, que seria padrasto das crianças, foi detido após uma denúncia feita por uma das vítimas, uma menina de 11 anos que conseguiu fugir da casa onde estava sendo mantida.

Denúncia de abuso

De acordo com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a menina de 11 anos procurou ajuda depois de escapar da residência familiar no Residencial Mansões Paraíso.

Ela relatou que o padrasto abusava de sua irmã mais nova, de apenas nove anos. Além das duas crianças, uma terceira, de apenas dois anos, também estava no local.

Após receber a denúncia, o Conselho Tutelar do Gama foi acionado por volta das 18h deste domingo. Com o apoio de equipes do Grupo Tático Operacional (GTOP) e do serviço de inteligência da PMDF, os policiais foram até o endereço indicado e realizaram a prisão do suspeito em flagrante.

Mãe tentou impedir a prisão

No momento da abordagem, a mãe das crianças tentou interferir na ação policial, defendendo o suspeito e dificultando o trabalho das autoridades. Apesar da resistência, os policiais conseguiram deter o homem e garantir a segurança das crianças.

Histórico criminal

O suspeito é natural do Estado do Pará e já possui um histórico criminal. Segundo a PMDF, ele tem antecedentes por diversos crimes, além de registros de fugas anteriores do sistema prisional.

Após a prisão, ele foi encaminhado para a 20ª Delegacia de Polícia, localizada no Gama, onde foi autuado em flagrante.

Investigação em andamento

As crianças foram acolhidas e encaminhadas para atendimento psicológico, sob a supervisão do Conselho Tutelar.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) seguirá com a investigação, buscando apurar os detalhes dos crimes cometidos e analisar possíveis novos desdobramentos.

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