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Polícia Civil indicia Andressa Urach por suspeita de apologia e maus-tratos

Andressa Urach fez uma nova tatuagem na perna. Imagem: Reprodução/Instagram

Andressa Urach. - Imagem: Reprodução/Instagram

A Polícia Civil de São Paulo dicidiu indiciar a influenciadora e criadora de conteúdos adultos, Andressa Urach, por suspeita de apologia de zoofilia e também maus-tratos aos animais.

A decisão aconteceu após Andressa revelar ter tido a primeira experiência de sexo oral com uma cachorrinha, aos 11 anos, influenciada por uma amiga.

O caso envolvendo a influenciadora foi registrado no 15° Distrito Policial (Itam Bibi) após deputados federais encaminharem um ofício ao Ministério Público. Os parlamentares Bruno Lima (PP), Matheus Laiola (União), Fred Costa (PRD) e Marcelo Queiroz (PP) foram os responsáveis pelo documento.

O ofício para Polícia citou as falas de Andressa Urach em uma entrevista para o canal Téte a Theo, de Theodoro Cochrane. O vídeo sobre a experiência de Urach foi exibida no YouTube há três anos.

Para os parlamentares, Urach poderia estar incentivando as pessoas na mesma prática, ao contar que “virou um hábito”, chegando a ter um cachorro para tal objetivo sexual.

“Ao descrever publicamente esse episódio, em tom que pode ser interpretado como natural ou aceitável, a Sra. Andressa Urach pode estar promovendo apologia da prática criminosa, incitando outros a cometerem atos semelhantes”, escreveram no documento.

A influenciadora também descreveu a experiência em seu livro “Morri Para Viver”, que foi lançado em 2015.

Na explicação de Andressa, ela estava brincando com a amiga e, de noite, a colega surgiu com o pet e colocou ele para lamber a sua genitália. “Provavelmente, alguém fazia isso com ela. É um ciclo, provavlemente, ela foi tão vítima quanto eu”, revelou.

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